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Capítulo 4 de uma longa história sobre a maternidade.

Eu me permiti tirar 20 dias de férias da agitada rotina da residência médica antes do nascimento do meu filho. Ainda assim, continuava com alguns plantões e atendimentos em pesquisas clínicas. Entretanto, era consideravelmente mais tranquilo sem a carga intensa que a residência impõe.

Para aqueles que não sabem, sou cardiologista. Ou costumava ser. Por conta do nascimento do meu filho, tive de adiar minha formação em seis meses.

No período que antecedia o nascimento do meu pequeno, criei inúmeros planos, repletos de ideias que hoje me parecem ingênuas, típicas de quem ainda não tinha um recém-nascido para chamar de seu. Meu plano era retomar minhas três ocupações até o quarto mês após o parto, contratar uma babá e continuar vivendo minha vida. Chegava a imaginar que meu marido daria a mamadeira ao bebê nas manhãs, já que sempre acordava mais cedo que eu (isso, de fato, não mudou).

É quase cômico pensar nas expectativas que eu tinha sobre como controlaria os acontecimentos e como calcularia os fatos.

Aproximadamente um mês antes do meu filho nascer, comecei a experimentar uma espécie de melancolia inexplicável. Não era medo, pois eu sequer imaginava do que se tratava. Era uma tristeza que aumentava à medida que o grande dia se aproximava.

Na véspera do nascimento, não consegui dormir. Com a barriga pesada, a bexiga dolorida e os pródromos intensos, a cesárea estava marcada para o dia 25/10/2017. À noite.

A incerteza sobre quando um filho irá nascer é angustiante, porém, após ter vivenciado ambas as situações, ainda escolheria a expectativa da espera ao invés da ansiedade da noite que antecede o dia conhecido.

Cheguei à maternidade acompanhada por meu esposo e minha sogra, além de um casal de irmãos na fé. Não havia fotógrafos, doulas ou cerimoniais. Não havia sequer uma placa na porta.

Mesmo assim, foi um momento de profunda emoção. Ele nasceu radiante de vida, mas a verdade é que não consigo lembrar do primeiro choro dele. O que guardo comigo é a exclamação da minha querida obstetra: “Dúnnia! Que cabeludo!”. E ele realmente era, surpreendentemente gordinho e cabeludo.

Por um momento, agradeci por não ter tentado o parto normal. Mas, como mencionei anteriormente, muitas coisas ainda iriam mudar.

Minha transformação estava apenas começando, e meus planos, outrora centrados na busca por uma vida plena e sem incômodos, tiveram que ser entregues àquele que tem planos maiores… e que jamais serão frustrados.

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Capítulo 3 de uma longa história sobre a maternidade.

Eu me permiti tirar 20 dias de férias da agitada rotina da residência médica antes do nascimento do meu filho. Ainda assim, continuava com alguns plantões e atendimentos em pesquisas clínicas. Entretanto, era consideravelmente mais tranquilo sem a carga intensa que a residência impõe.

Para aqueles que não sabem, sou cardiologista. Ou costumava ser. Por conta do nascimento do meu filho, tive de adiar minha formação em seis meses.

No período que antecedia o nascimento do meu pequeno, criei inúmeros planos, repletos de ideias que hoje me parecem ingênuas, típicas de quem ainda não tinha um recém-nascido para chamar de seu. Meu plano era retomar minhas três ocupações até o quarto mês após o parto, contratar uma babá e continuar vivendo minha vida. Chegava a imaginar que meu marido daria a mamadeira ao bebê nas manhãs, já que sempre acordava mais cedo que eu (isso, de fato, não mudou).

É quase cômico pensar nas expectativas que eu tinha sobre como controlaria os acontecimentos e como calcularia os fatos.

Aproximadamente um mês antes do meu filho nascer, comecei a experimentar uma espécie de melancolia inexplicável. Não era medo, pois eu sequer imaginava do que se tratava. Era uma tristeza que aumentava à medida que o grande dia se aproximava.

Na véspera do nascimento, não consegui dormir. Com a barriga pesada, a bexiga dolorida e os pródromos intensos, a cesárea estava marcada para o dia 25/10/2017. À noite.

A incerteza sobre quando um filho irá nascer é angustiante, porém, após ter vivenciado ambas as situações, ainda escolheria a expectativa da espera ao invés da ansiedade da noite que antecede o dia conhecido.

Cheguei à maternidade acompanhada por meu esposo e minha sogra, além de um casal de irmãos na fé. Não havia fotógrafos, doulas ou cerimoniais. Não havia sequer uma placa na porta.

Mesmo assim, foi um momento de profunda emoção. Ele nasceu radiante de vida, mas a verdade é que não consigo lembrar do primeiro choro dele. O que guardo comigo é a exclamação da minha querida obstetra: “Dúnnia! Que cabeludo!”. E ele realmente era, surpreendentemente gordinho e cabeludo.

Por um momento, agradeci por não ter tentado o parto normal. Mas, como mencionei anteriormente, muitas coisas ainda iriam mudar.

Minha transformação estava apenas começando, e meus planos, outrora centrados na busca por uma vida plena e sem incômodos, tiveram que ser entregues àquele que tem planos maiores… e que jamais serão frustrados.

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Capítulo 2 de uma longa história sobre a maternidade.

Eu me permiti tirar 20 dias de férias da agitada rotina da residência médica antes do nascimento do meu filho. Ainda assim, continuava com alguns plantões e atendimentos em pesquisas clínicas. Entretanto, era consideravelmente mais tranquilo sem a carga intensa que a residência impõe.

Para aqueles que não sabem, sou cardiologista. Ou costumava ser. Por conta do nascimento do meu filho, tive de adiar minha formação em seis meses.

No período que antecedia o nascimento do meu pequeno, criei inúmeros planos, repletos de ideias que hoje me parecem ingênuas, típicas de quem ainda não tinha um recém-nascido para chamar de seu. Meu plano era retomar minhas três ocupações até o quarto mês após o parto, contratar uma babá e continuar vivendo minha vida. Chegava a imaginar que meu marido daria a mamadeira ao bebê nas manhãs, já que sempre acordava mais cedo que eu (isso, de fato, não mudou).

É quase cômico pensar nas expectativas que eu tinha sobre como controlaria os acontecimentos e como calcularia os fatos.

Aproximadamente um mês antes do meu filho nascer, comecei a experimentar uma espécie de melancolia inexplicável. Não era medo, pois eu sequer imaginava do que se tratava. Era uma tristeza que aumentava à medida que o grande dia se aproximava.

Na véspera do nascimento, não consegui dormir. Com a barriga pesada, a bexiga dolorida e os pródromos intensos, a cesárea estava marcada para o dia 25/10/2017. À noite.

A incerteza sobre quando um filho irá nascer é angustiante, porém, após ter vivenciado ambas as situações, ainda escolheria a expectativa da espera ao invés da ansiedade da noite que antecede o dia conhecido.

Cheguei à maternidade acompanhada por meu esposo e minha sogra, além de um casal de irmãos na fé. Não havia fotógrafos, doulas ou cerimoniais. Não havia sequer uma placa na porta.

Mesmo assim, foi um momento de profunda emoção. Ele nasceu radiante de vida, mas a verdade é que não consigo lembrar do primeiro choro dele. O que guardo comigo é a exclamação da minha querida obstetra: “Dúnnia! Que cabeludo!”. E ele realmente era, surpreendentemente gordinho e cabeludo.

Por um momento, agradeci por não ter tentado o parto normal. Mas, como mencionei anteriormente, muitas coisas ainda iriam mudar.

Minha transformação estava apenas começando, e meus planos, outrora centrados na busca por uma vida plena e sem incômodos, tiveram que ser entregues àquele que tem planos maiores… e que jamais serão frustrados.

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Capítulo 1 de uma longa história sobre a maternidade.

Eu já era casada há seis anos, e fazia um ano que havíamos gravado um áudio que mantenho no celular até hoje dizendo para o meu filho, nosso futuro bebê, que ele poderia vir.

E ele veio. Um ano e três meses depois. Um episódio de alegria e ansiedade na nossa rotina familiar.

Eu não era tão jovem quando engravidei, já estava na casa dos trinta. Já era médica há uns bons anos, havia trabalhado com puericultura quando fazia Medicina de Família, e achava que entendia tudo que era necessário sobre o desenvolvimento infantil e os desafios da maternidade.

Eu sabia até ensinar uma mãe a trocar a fralda. A limpar o umbigo. A amamentar. Estava pronta. Que poderia ser mais difícil do que dar um plantão sozinha na emergência de clínica médica do São Vicente?

Quem trabalhou lá sabe do que estou falando. Mas eu estava literalmente e redondamente (ao quadrado) enganada.

Durante a gravidez, eu me senti florescendo. Cabelos esvoaçantes como nunca, a barriga lisinha, pintava e bordava pelo hospital com a minha barriga grávida, essa nova fase na vida de qualquer mulher.

Eu não tive tempo de pensar em COMO as coisas seriam depois, eu estava ocupada demais fazendo tudo antes dele nascer, nos preparativos para a chegada do bebê.

Éramos somente eu, meu marido e a Cookie (que saudades, bichinha). Ia dar certo. Acreditava firmemente nos conselhos de sono do bebê e nas técnicas de amamentação.

Aquele pensamento que a gente tem quando sabe demais mas não sabe de nada. Entende?

Olho para trás e rio. Quantos medos bobos sobre a maternidade e a rotina do sono do bebê.

Meu primeiro filho nasceu de cesárea.

Deus ainda faria tantas coisas, que eu vejo Ele olhando para mim e rindo.

Aguarde, filha amada.
Sua história na maternidade vai mudar a tua vida. E outras.

Mas vai doer.
E muito. Na jornada do sono infantil e além.

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